Dragon Fantasy Saga Wiki
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O Culto de Jund é um misterioso e muito antigo grupo do universo Dragon Fantasy Saga RPG que é citado e aparece pela primeira vez durante os acontecimentos do Arco II - "Encontre você mesmo", sendo diretamente ligado a história do portador do "Punho de Bogardan" Karrthus Niv-Crosis e seu avô, Cromar Niv-Crosis. A faccção é conhecida por ter uma doutrina que beira a algo como o extremismo religioso e por seus membros a levarem de forma que seja mais do que uma simples organização, mas uma sim uma maneira de ver a vida, evoluir e transcender.

Ativo até hoje, reunindo seguidores/fiéis de várias raças (em especial Draconianos, Ogrekin e Humanos) e liderado por Karrthus, o grupo se fundamenta na teoria do mais forte e apto, nas leis da natureza e na crença de deuses dragões.

História[]

O passado do Culto de Jund é nebuloso, mas parece vir de tempos ancestrais anos e anos antes das campanhas (e até nascimento) dos heróis do primeiro arco de Dragon Fantasy Saga. A faccção nascera como um grande grupo de reclusos e estudiosos monges draconianos que seguiam e acreditavam em uma religião ancestral aonde dragões eram reverenciados como avatares dos deuses pelos continentes. O grupo foi crescendo em segredo e reunindo mais membros draconianos que foram se focando em seus estudos, rezas e doutrinas. Dentre as doutrinas, sempre existiu a idéia de que o mundo pertence apenas aos mais fortes e que estes devem dominar sobre os mais fracos, algo como uma teoria evolutiva primal transformada em dogma. Porém, além de dominar sobre os fracos, os mais fortes também deveriam assumir seu papel como protetores dos mais fracos, lhes dando assim, sempre que parecesse correto, a oportunidades desses evoluirem e, quem sabe, se tornarem também mais fortes um dia. Essa relação entre essas duas partes é o princípio do que os seguidores do Culto de Jund chamam de "Roda dos Mundos". Além de perpetuar esses ensinamentos antigos de tempos mais primais e louvar dragões como seres poderosos que são sobre os outros (e assim sacros frente a crença do Culto de Jund), os monges draconianos do grupo começaram também a pesquisar e estudar querendo encontrar o que seria o "elo-perdido" entre os dragões e os draconianos, o ponto misterioso que ligaria essas duas raças, fazendo várias andanças a antigos templos, procurando escrituras e fazendo viajens astrais atrás de respostas.

Um dos maiores apoiadores dessa idéia de encontrar a resposta sobre o elo-perdido era um dos membros criadores e mais sábios membros do Culto, Cromar Niv-Crosis. Pai de Rith Niv-Crosis, influente e rico comerciante de Draconya, Cromar frequentemente se sentia decepcionado ao ver os draconianos esquecendo sua origens. Homem de mente instável mas inteligência venerável, o velho e muscular draconiano era um mestre nas artes-marciais e mentais, tendo feito muito pelo Culto de Jund durante todo tempo que fez parte como regente do grupo de monges, encontrando muitas informações sobre o passado dos draconianos e dos dragões, além de informações e lendas sobre dragões antigos e etc.

A história do grupo mudou quando Cromar soube do assassinato de seu filho (que ele considerava um covarde rendido ao novo mundo) e sua nora, o roubo da fortuna vinda do comércio de Rith, e o fato da chamada "criança escarlate", filho de Rith e neto de Cromar, ter sobrevivido e hoje ser nada mais do que um punk vândalo pelas ruas da vida com uma gangue que o seguia fielmente. Tal jovem era Karrthus Niv-Crosis, que Cromar resgatou da cadeia e tornou seu pupilo, mostrando que toda sua violência mal direcionada não era o caminho certo para ele atingir a verdadeira paz que buscava. Karrthus, agora já membro do Culto de Jund, despontava não só como incrível lutador mas como um homem de ideias firmes, seguidor sério e ríspido das doutrinas de Jund no seu todo, além de um draconiano empenhado nas diretrizes do Culto.

Cromar se orgulhava do neto e do progresso assustador que o rapaz demonstrava. Através de viajens astrais, rezas e momentos de transe, o velho Niv-Crosis teria tido visões que Karrthus sim era o "elo-perdido" entre os draconianos e os dragões que a tanto tempo seu grupo caçava entender. Sem fatos porém para afirmar isso, além de visões turvas de um dragão vermelho e negro e a palavra "Bogardan", Cromar apenas contou isso para os membros do culto, e não para o próprio Karrthus. Falando na palavra, foi em meio fortes e rígidos treinos que misturavam força mental e física que o punho direito de Karrthus se transformou em uma explosão de chamar negras e vermelhas em um gigantesco punho de dragão.

Antes de reunir os poucos monges que o grupo tinha e sumir em uma missão atrás de mais informações sobre "Bogardan", a chance de Karrthus ser o elo-perdido, e a história dos dragões, Cromar deixou uma mensagem para Karrthus: "Só quero que saiba de uma coisa: Seus punhos, jovem.  Eles serão os mesmos que quebrarão a realidade.  Que abrirão os céus. Tão certo quanto o calor das chamas vermelhas e negras como seus olhos que você gera. . . são seus punhos que queimarão os descrentes. Seus punhos de Bogardan, Karrthus.  Eles te levarão para seu futuro."

Ilha Neo[]

Muito tempo passou desde a última vez que Karrthus falou com seu avô. Pouco se sabe do que aconteceu depois que Cromar e o grupo de monges do Culto de Jund partiram na viajem que deixou o draconiano sozinho no antigo templo de culto para depois ir caçar seu avô em Ilha Neo. Nesse meio tempo Karrthus levou a palavra do Culto de Jund por todo lado enquanto, visto que o rapaz sempre seguiu a risca os dogmas do grupo, chegando ao ponto de julgar pessoas sobre a visão de seu mundo para os mais fortes, sendo os mais notórios a Gangue Gangrena, que teve as pernas de seu líder destruídas por um golpe do draconiano, na idéia de que eles, sendo ladrões e trapaceiros, nunca evoluiriam como pessoas, mas sendo um grupo que teria que se unir e vencer o fato de ter tido seu líder vencido de maneira brutal, teriam a chance de evoluir para se tornarem mais fortes e voltarem um dia atrás do próprio Karrthus. O desfecho porém dessa época em Ilha Neo, todos sabem: em algum momento da viajem a mente instável de Cromar foi atacada pela mácula negra que ameaça os continentes, controlando sua mente e o tornando o tirano de Ilha Neo, Jean Jacques, o que fatalmente levou a Karrthus ter que vencer e matar seu próprio avô em uma luta tensa e triste.

Depois do fim de Ilha Neo, Karrthus se viu como algo como o último sobrevivente da crença que sempre seguiu tão fortemente e tinha lhe ensinado tanto. Foi a partir desse momento que o draconiano se reuniu com os Orcs da Gangue Gangrena, agora seguidores das maneiras de pensar de Karrthus e do próprio, e decidiu ir para Grey Avalon atrás não só respostas e encontrar quem sabe outros membros perdidos do antigo Culto de Jund, mas também procurando pelo renascimento de um sonho.

Agora[]

Hoje, anos depois do incidente de Ilha Neo e da morte de um dos criadores do grupo, o Culto de Jund toma forma novamente. Tendo Karrthus como líder, o grupo tem angariado um número interessante de fiéis pelo continente de Grey Avalon. O culto continua sendo algo recluso, que não se sai falando abertamente por aí sobre em tabernas da vida e por ruas lotadas para qualquer um, mas quem faz parte reconhece bem quem também faz. O grupo continua focado em suas diretrizes de antes, ainda mais bem implementadas por Karrthus, que no olhar de muitos seguidores do mesmo, é aquele que trará o "paraíso de Jund" para esse mundo ele mesmo. Muito desse fanatismo vem do fato de muitos dos seguidores do Culto de Jund hoje terem passado pelos julgamentos brutais e de realidade selvagem que Karrthus um dia impôs sobre a Gangue Gangrena, e assim, "acordado para a realidade" que o draconiano tenta passar e fazendo muitos o olharem um olhar de aprendiz para mestre. Além dos dogmas de antes, também foi mais bem reforçado um certo desgosto pela alta tecnologia, sendo essa "não natural e apenas um meio covarde, sem merecimento e suor, para se conseguir algo".

Geralmente o se unir ao culto envolve um membro do grupo te encontrar, não o contrário, visto que o grupo age sem chamar grandes atenções, apenas focado em seus objetivos de conhecimento, auto-aprimoramento, crenças e pesquisa. O entrar na faccção geralmente envolve provações físicas e mentais aonde é testado se a pessoa de fato é digna de se unir e se tem a mente e corpo prontas. Parte dessas provações geralmente envolvem arenas com sangrentas lutas entre os membros, coisa comum entre os membros do Culto de Jund, que vêm o treinar e lutar como parte do aprimoramento pessoal e mental. Por mais que tenha sido convidado por algum outro membro, qualquer pessoa que deseja entrar no Culto de Jund tem que acabar passando pelo olhar do Niv-Crosis, exatamente por ser um grupo recluso e de ideologia ortodoxa.

Mais organizado hoje, o Culto de Jund tem uma base principal além de símbolo que hora ou outra alguns membros do grupo fazem questão de tatuar, brandir a ferro quente ou escarificar a pele com. Simbolo esse que mostra um dragão de asas abertas e no centro o símbolo do Punho de Bogardan de Karrthus: o dragão demonstrando a ligação com os deuses dragões (parte não física, astral e espiritual) e o Punho de Bogardan representando o julgo de Karrthus, o passar para frente das leis draconianas e a maneira de seguir a vida (parte física, as lutas e o dia-a-dia).

Base[]

Em algum local desconhecido em Grey Avalon fica algo como o quartel-general do Culto de Jund, aonde muitos dos cultistas residem, estudam, treinam e vivem, dentre eles, o próprio líder Karrthus.

Não se sabe muito sobre o lugar, mas é dito que fica perto de áreas montanhosas. Sua aparência é cheia de ferro fundido, fornalhas, pedras e lava, sendo essa última um mistério para maioria dos membros: não se sabe se a montanha em si tem lava ou se isso foi influência de Karrthus, que já demonstrou em várias situações tem um controle forte sobre esse elemento. A "Fortaleza de Jund", como os cultistas mais fanáticos gostam de chamar, não parece ser um lugar inicialmente gigantesco, mas dispõe de locais para seus membros, alguns antes vagabundos de rua e brigões, dormir e se ajeitar, além de pátios perto das montanhas para treinar. Os membros que moram por lá tem uma vida tranquila e feliz da sua maneira, com estudos e treinos. Ironicamente o bastante, é raro encontrar o líder do grupo andando pelos corredores do lugar. Karrthus, reservado como sempre foi, costuma ficar ou em seus aposentos ou sentado em um salão aonde costuma discutir diretrizes do grupo e pensar sobre a vida.

Curiosidades[]

• Foi revelado durante a viajem entre continentes de Karrthus que o temido General Drakkius, do Culto dos Condenados de Grey Avalon, na verdade já foi parte do antigo Culto de Jund e tinha inclusive uma relação próxima de amizade com Cromar Niv-Crosis, avô de Karrthus. Drakkius teria deixado o grupo exatamente por achar que o mesmo era fraco dentro de suas proprias diretrizes e que cultuar o dragão negro Ashkore sim era o certo.

• O símbolo do Culto de Jund não foi criado por Karrthus, mas sim pelos seus seguidores, com a idéia nascendo da cabeça de Ace/Ice, antigo líder da chamada Gangue Gangrena. Karrthus em si não ligava muito para ter ou não um símbolo para seu grupo, mas vendo que o brasão levava um sentido que tinha a ver com as crenças do grupo, ele o encorporou.

• Formalmente os primeiros membros do "novo" Culto de Jund foram os membros da Gangue Gangrena, sendo eles os primeiros seguidores de Karrthus. Por isso eles tem algum nível de importância no grupo, aonde a muito tempo já não se assemelham aos bufões de antigamente.

• "Jund" é o paraíso dos contos dos cultistas de Jund. Um lugar extremamente ligado a natureza, seu espírito puro e primal, aonde todos seguem a "Roda dos Mundos" em tranquilidade, evoluindo a si e ao mundo através da teoria do mais forte.

• Alguns seguidores de Karrthus perpetuam a idéia dele ser o elo-perdido entre dragões e draconianos, apesar dele mesmo não ter uma opinião formada sobre isso.

• Diferente da primeira formação do culto, atualmente a faccção tem membros de várias raças diferentes, não apenas draconianos, apesar destes ainda serem sua grande maioria. Os Ogrekin em especialmente se deram muito bem com as leis de Jund.

• Durante a viajem entre continentes do Arco II de Dragon Fantasy Saga, Karrthus se encontrou com o jovem draconiano Kraashi Arkhao e lutaram juntos contra Drakkius e um dos Arcanas. O encontro firmou uma relação de irmão mais velho/irmão mais novo/amigos entre os dois bastante interessante. Um pouco do orgulho draconiano de pensamentos "Jundistas" foram passados para Kraashi nesse breve momento, que parecem ter chegado bem nos ouvidos do mesmo, visto que ele citou Karrthus e o modo de agir orgulhoso de um draconiano depois que venceu o grande vilão Shaytan.

• Além dos fatos de Karrthus ter encontrado Drakkius e outros ex-cultistas de Jund em Grey Avalon, um dos motivos do portador do Punho de Bogardan querer recriar o Culto de Jund no continente foi o encontro que o mesmo teve com um verdadeiro dragão durante seu breve tempo anterior lá. Dragão esse muito poderoso e raro, o lendário Kouryuu.

Galeria[]

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• Portão da base do Culto de Jund.

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