Dragon Fantasy Saga Wiki
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Banny
Banny: artilheiro, corajoso, sacudo
Raça Bestial/Lagomorfo
Arquétipo Artilheiro
Status Vivo
Idade 13
Relativos

Banny é um dos heróis do Arco III do cenário Grey Avalon, tendo vivido por lá boa parte de sua vida até então.

Banny é um coelho gigante com roupas um pouco mínimas. Ele parece ser quieto e um tanto sério, sendo estranho para um coelho. Tem uma pelugem curta e olhos azuis, também carregando várias armas, sua pistola está sempre visível.

Banny é o guarda-costas de Iri.

Aparência[]

Banny é um coelho antropomórfico de 1.65m de altura (sem contar as orelhas). Por mais que ele fosse ser considerado bem masculino do ponto de vista de outros coelhos, para a maioria das raças Banny é bastante feminino. Confusões de gênero são evitadas já que as roupas de Banny deixam bem claro que ele se trata de um coelho macho. Banny veste roupas que cobrem apenas o mínimo do seu corpo, mas sendo um bestial isso acaba não sendo um problema: ele tem uma pelugem azul-escura bem curta cobrindo todo o seu corpo. Algumas partes possuem pêlos brancos, como dentro das orelhas.

A pistola de Banny aceita munições especiais na forma de um líquido que se mistura nos tiros. "Bad Dragon", por exemplo, faz com que seus tiros saiam como labaredas de chamas, substituindo os impactos das balas por um dano que poderia ser considerado elemental.

Os movimentos de Banny são calculados e ele não tende a fazer gestos desnecessários - pelo menos em situações onde está em perigo ou alerta.

Personalidade[]

Até então, Banny se mostrou quieto e sério, sempre concentrado na tarefa que está realizando.

Habilidades[]

Banny utiliza de um estilo de luta agressivo que o coloca frente-a-frente com o perigo, mas que permite que ele faça ataques mais efetivos. Banny luta utilizando uma pistola e é um exímio atirador.

Como um coelho que treinou muito, Banny tem uma agilidade muito alta, chegando a níveis que seriam considerados sobrenaturais para a maioria das outras raças - ele é muito ágil até quando comparado com outros coelhos. Suas pernas também parecem ser bem mais fortes que o resto do seu corpo.

Lagomorfo[]

Banny tem várias coisas diferentes de um coelho de quintal, sendo um Bestial completo, mas ele ainda carrega muita coisa sobre coelhos.

Para começar, Banny é incapaz de processar carne e é forçado a uma dieta completamente vegetariana. Um pouco de carne, se comida acidentalmente, provavelmente vai sair sem ser processada, sem maiores problemas. Mas se ele insistir em comer muita carne, pode até ficar doente.

Os olhos de Banny também não são capazes de identificar tons de vermelho nem partes vermelhas de coisas com alguma parte de cor vermelha. Isso não é uma deficiência, é normal para coelhos como ele. Isso significa que se pedirem para ele separar uma folha perfeitamente vermelha-clara e uma folha perfeitamente vermelha-escura, ele não vai ser capaz de dizer: ele não enxerga vermelho e estaria vendo duas folhas iguais.

Isso não significa que vermelho é invisível para ele, apenas que ele enxerga vermelho como outras coisas... Algumas quais são idênticas à outra cor, então, em geral, ele vai confundir coisas vermelhas com outras e ver tons variados de vermelho como uma coisa só, por mais que ainda esteja enxergando elas. Uma folha escrita inteiramente em tons de vermelho seria efetivamente "vazia" para ele. Ironicamente, a cor vermelha é a cor favorita de Banny, até sendo as cores das roupas dele, apesar de ser uma cor que ele é incapaz de ver e é até forçado a pedir ajuda para identificar.

História[]

Até o presente momento, pouco foi revelado sobre o passado de Banny. Entretanto, como revelado no segundo open up [1] para Banny, ele parece ter vindo de um povoado até então sem nome que não possuia nada de valor. O local existia basicamente por sua posição privilegiada em permitir comércio de viajantes entre cidades. Assim, o povoado foi crescendo em volta dessa economia que não era muito forte ou relevante, gerando também um futuro pessimista para aqueles que ali tentavam sobreviver.

Banny morava em um dos cantos desse povoado, um local sujo feito de caixas empilhadas e tecidos coloridos junto de várias outras bugigangas espalhadas. Ele fazia parte de um grupo de crianças bestiais órfãs que se uniram na tentativa de sobreviverem aos maus tratos dos civis e daquela sociedade. Através de dedicação e habilidades furtivas que iam desenvolvendo no dia-dia, esses bestiais conseguiram se estabelecer e montar aquele espaço no meio do lixo que coletavam.

Esse status não se manteve por muito tempo - humanos mal intencionados e cruéis destruíram o lar de Banny e os outros bestiais, deixando os pequenos inconsoláveis, tristes e sem uma perspectiva de futuro. Resiliente e tentando manter-se na realidade, Banny assegurou para os outros que "se não tivessem nada, eles (os humanos) não teriam motivo para voltar".

Após a cruel vida nas ruas[2], alguma circunstância na vida do bestial o levou a se mudar e ser acolhido no templo Tai Mao Pung, treinando, estudando, aperfeiçoando-se e eventualmente ganhando novas habilidades sob a tutela do Mestre Shi-Fu. Quando teve sua formação completa, Banny foi enviado para Nadarka onde trabalhou por bastante tempo agora como um contratado da Guilda dos Aventureiros Livres.

Vida adulta[]

Com o grande treinamento sob a tutela do mestre Shi-Fu, Banny foi capaz de ascender a novos horizontes e arranjar novos trabalhos como um mercenário ou guarda-costas. No momento ele ocupa tal cargo por estar tentando completar missões repetidas que envolvem a proteção de Iri. Banny não sabe ao certo quem o contratou e quem pediu para Iri fazer essas negociações, mas ele não questiona tais motivos pelo fato de ser bem pago e ter uma vida estável.

Relação com Iri[]

Banny parece ter uma relação amigável com Iri, sendo o mais profissional possível em todas as situações. Ele é o guarda-costas pessoal contratado dela, então no geral mantêm-se calado e atento para qualquer perigo que possa envolvê-la.

Como referido no primeiro open up[3] de banny, no dia em que a conheceu, Banny achou a humana um pouco falante demais e tendo opiniões sobre tudo, mas no geral parecendo ser uma boa pessoa. Banny também se demonstrou entediado e pouco empolgado com o trabalho de proteger Iri em si, mas está feliz e satisfeito pelo bom pagamento que recebe, o que o ajudou a sair da miséria de antes.

No quarto episódio do Arco III, enquanto Iri passava mal por conta do virus injetado em seu corpo por Gillebeart, ela diz querer ir logo para Nadarka pois estava com muitos enjôos e que nem ao menos estava "grávida". Isso é recebido com certo ceticismo por Silas, que brinca dizendo "será?" e olhando para Banny, que não entende.

Arco III[]

Banny apareceu durante os eventos do arco III do RPG como o guarda-costas de Iri e estava acompanhando ela em Nadarka quando o eclipse aconteceu durante o festival de celebração à vida e milhares de pessoas morreram. Durante esse ataque, Banny acabou sendo separado de Iri temporariamente.

Banny então se juntou com um grupo de estranhos (Alya, Granbur, Shuten, Silas e Griffen) e através de uma sucessão de eventos na estação de metrô de Nadarka, onde estavam presos, se conheceram melhor e tentaram traçar um caminho lutando contra os bizarros Bagabus. O grupo conseguiu triunfar, mas eventualmente Banny e o resto das pessoas dali fugiram de lancha para a Ilha Mohai após salvar a diminuta Narumi.

Banny resgatou Iri durante a fuga, saltando heroicamente sobre uma ponte e fazendo diversas acrobacias. Não só isso, quando chegaram em Mohai, Banny agiu como a principal força de detecção de perigos para o grupo - facilmente identificando orcs selvagens que tentavam atacar, fungos canibais e outros perigos.

Eventos em Mohai[]

Durante a estadia na ilha, Banny foi capturado junto de seus aliados por Erkos, o lider do front do eclipse e um misterioso zahari. Mais tarde, ele e os outros foram jogados numa arena para lutar contra três subordinados de Gillebeart (o zahari). Em particular, Banny travou uma curta luta contra Rotto, um humano que prendia sua sombra e golpeava a si mesmo para machucar o bestial no processo.

Descobrindo a estratégia e fraqueza de Rotto, Banny dispara uma rápida sucessão de tiros que afeta a iluminação das tochas do local e remove a maldição de sua sombra. Interrompido pela intervenção de Franz von Lenbach, Rotto é derrotado e Banny reconhece Franz como um novo aliado.

Depois da luta contra os três guerreiros e o consequente embate contra o monstruoso Gagaru, Banny e os outros fogem de Mohai, com o bestial sendo severamente ferido numa perseguição contra os orcs selvagens do local.

O vírus[]

Com a mente mais tranquila, Banny esperava levar Iri para algum lugar seguro após a fuga da ilha, mas logo descobre através de uma mensagem de Gillebeart para Silas que ele, Iri e os outros (com a exceção de Shuten, Griffen e Franz) estavam afetados por uma droga injetada em seus corpos enquanto estavam inconscientes e capturados na ilha. A nova maldição então determina um prazo: Banny e os outros iriam morrer em 1 semana se não encontrassem a cura. A partir de então, ele luta contra o tempo para encontrar uma saída e evitar que sua já curta vida, termine mais cedo.

Embora tenha ouvido a explicação cuidadosa de Lucarde Uther após retornar para Nadarka e ser acolhido junto de seus amigos na Catedral da Luz, sobre as Sombras e o perigo que o misterioso trio apresentava, Banny não se mostrou muito impressionado. Na realidade, Banny apenas quer encontrar uma cura o mais rápido possível, não demonstrando interesse em pequenos detalhes da situação como um todo.

Os Rosenbaun e a cilada[]

Durante esse mesmo dia, Banny e Iri receberam o chamado de uma missão que tratava de investigar e fazer negociações com um cientista local - o Dr. Ross Rosenbaun. Durante o caminho, o bestial percebeu que estava sendo seguido por Franz, rapidamente questionando-o a respeito, mas mais tarde, permitindo que ele se juntasse na missão. A missão em si foi caótica - Iri tentou negociações com Rosenbaun e ele ficou agressivo para cima dela, atacando-a com uma faca. Vendo-se na obrigação de executar seu papel de guarda-costas, Banny atirou contra o cientista, matando-o.

Com o cair da noite, Banny seguiu junto dos outros heróis para um galpão abandonado onde descobriu que ele e seus aliados haviam sido enganado e traídos por Gillebeart, cujo havia se passado por Lucarde mais cedo nas instruções de onde deveriam ir para encontrar a cura. O bestial lutou bravamente contra as sombras que os atacaram, incluindo Illiamiara e Yog, que apareceram para o grupo pela primeira vez nesse momento. Embora Banny tenha tentado atirar contra os dois num primeiro momento, seus disparos mostraram-se ineficazes devido à alta regeneração e invulnerabilidade originadas pelo poder físico e espiritual da el'zel e do changeling. Vendo que não seria capaz de machucá-los, Banny saiu do local correndo com Iri de volta para a Catedral da Luz, com o objetivo de ver se Alya ainda estava lá.

Ao chegar na catedral, entretanto, Banny descobriu que Alya havia sido levada por alguém com a capacidade de se teletransportar (ou voar). Logo em seguida, começou a sentir-se mal devido ao virus em seu corpo e descansou até o dia seguinte. Na manhã posterior, Banny e Iri conversaram sobre diversas coisas numa das taveras de Nadarka, falando principalmente sobre o futuro de Banny e como ele iria gastar todo o dinheiro que estava ganhando pelas missões. Preocupado com o já pouco tempo de vida, Banny deu respostas evasivas e mostrou-se preocupado com o que teria acontecido com Alya, Shuten e os outros.

Pouco tempo depois, Banny descobre que a morte do Dr. Ross Rosenbaun estava estampada nos jornais, e que a guarda local estava procurando pelos assassinos dele. Numa estranha coincidencia, Banny é chamado por um membro da guilda do ferro azul para depor a favor ou contra Shuten, no julgamento de seu caso que aconteceria daqui umas horas.

O julgamento de shuten[]

Antes da audiência começar, Banny revelou aos seus colegas que procurar o Dr. Ross não seria uma estratégia válida, principalmente quando Silas cita que a Ares o informou que ele estava trabalhando na cura para a droga que Gillebeart havia criado e injetado em outras pessoas previamente. Um rápido tumulto se instala enquanto todos tentam tirar satisfação com o bestial.

Mais tarde, Banny explica o que aconteceu para Silas e os outros e eventualmente recebe a notícia de que a Ordem dos Paladinos de Tarilorn e a Ares encontraram a base secreta do trio sombrio. Com isso, Banny e os outros partem para um acampamento temporário onde o bestial ajuda o anão e o jovem Silas à criarem e aperfeiçoarem armas e munições feitas de Pérola do Sol para então, combater o trio.

No mesmo dia, Iri recebe uma ligação sobre uma missão na qual ela e Banny deveriam ir até a casa de um humano tentar convencê-lo a visitar as dependências da Star Corp. No encontro com Jun, Banny posicionou-se firmemente para proteger Iri quando o mesmo se irritou frente a constante insistência da mesma nos convites. Falhando em convencê-lo, Iri e Banny retornam para o acampamento para então, partirem em direção ao esconderijo do trio.

Confronto final contra o trio[]

Banny mostrou-se bastante irritado com Illiamiara quando chegou no local, xingando-a e ameaçando-a de morte quando fosse possível deles lutarem. Após a derrota da Coisa, Banny e Iri dispararam na frente do grupo e encontraram um armário pertencente ao Dr. Rosenbaun, onde haviam alguns tubos de ensaio com uma misteriosa substância negra que o lagomorfo já havia visto na casa do cientista. Banny mandou que Iri guardasse as substâncias que mais tarde foram repassadas para Silas.

Agora, o bestial luta pela sua vida contra o trio.

Referências[]

Galeria[]

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